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8 dicas básicas para cuidar de um gato filhote

Atualizado: 4 de nov. de 2022

Acabou de adotar um felino? Confira algumas orientações importantes para viver a infância do gato com tranquilidade


Adotar um gato ainda filhote é uma experiência maravilhosa, mas que traz uma série de desafios e cuidados especiais para a família. Assim como nós humanos e as demais espécies do reino animal, ao longo dos primeiros meses de vida os felinos são sensíveis, brincalhões e um tanto quanto inconsequentes. A seguir, reunimos algumas informações e dicas importantes para as pessoas que estão concretizando o sonho de ter um gatinho bebê em casa.


Foto: Rafael Dranoff

É verdade que os gatos são companheiros domésticos mais independentes - e, especialmente, mais higiênicos - quando comparados aos cães. Uma das características felinas que mais chama a atenção nesse sentido é o uso natural da caixinha de areia, que facilmente atende as necessidades fisiológicas deles. Portanto, a primeira dica que temos no cuidado com filhotes é essa:


1 Disponibilize uma caixinha de areia


Entre lambidas e idas ao banheiro, os gatos mantém uma rotina rigorosa de higiene - na qual investem de sete a doze horas de seu dia. Por isso, é importante manter a caixinha de areia sempre limpa, o que vai incentivar o felino a utilizá-la naturalmente desde cedo (e nunca em espaços indesejados da casa). Quando não encontram um local adequado para fazer suas necessidades, os gatos podem passar dias sem urinar ou defecar, o que pode acarretar uma série de problemas de saúde. Recomenda-se ter sempre uma "caixa extra" na casa. Isso é: ter duas para um gato; três para dois; quatro para três; e assim por diante.


2 Incentive o felino a tomar água


Primar por uma hidratação de qualidade está entre os instintos selvagens que permanecem marcantes na personalidade dos gatos domesticados. Nesse sentido, a fonte de água - por se aproximar da sensação oferecida pelos rios - incentiva o felino a se hidratar mais vezes ao dia. Uma opção acessível financeiramente é distribuir recipientes cheios pela casa, e buscar renovar a água diariamente. Dentro do possível, deixe o pote de comida e o bebedouro distantes um do outro, pois o cheiro da ração pode fazer o gato pensar que a água não está verdadeiramente limpa e potável.


3 Ofereça ração própria para filhotes


Antes de tudo, sobre a alimentação é necessário destacar que é preciso respeitar o período de amamentação do filhote. Idealmente, médicos veterinários indicam que a adoção ocorra após o gato completar dois meses de vida - justamente para proporcionar esses primeiros momentos de descoberta sobre o mundo junto à mãe e seus irmãozinhos, com a rotina de alimentação mais natural possível.


Após o desmame, é importante priorizar uma ração super premium especial para filhotes. Essa nutrição de qualidade será vital para o felino chegar à fase adulta com uma saúde invejável. No caso dos gatos, comedouro pode ficar permanentemente cheio (o que fará, inclusive, com que o pet ganhe confiança e tranquilidade no seu território).


Foto: Maia Rubim

4 Não dê acesso à rua ao gato


Oferecer ou não o acesso à rua para o gato é um ponto de divergência entre as tutoras e os tutores ao redor do mundo. Ao passo que é comprovado que o felino vive significativamente mais tempo quando dentro de casa, há argumentos favoráveis para a liberdade de ir e vir do animal - trata-se de uma temática que apresenta variações conforme a cultura de cada país, mas também a localidade, quando se compreende as diferentes realidades da vida nos grandes centros urbanos e no interior.


No entanto, quando o assunto é filhote, há um consenso no tema: restrinja o espaço que o gatinho terá acesso e permaneça sempre de olho. Como qualquer bebê, nos primeiros meses de vida ele ainda não tem consciência dos perigos do ambiente, além de ainda ser um animal frágil por ter sua estrutura corporal em pleno desenvolvimento.


5 Gatifique a sua casa


Com o crescimento da presença dos gatos nas famílias brasileiras, o conceito de gatificação ganha cada vez mais espaço no mercado pet. Com alguns ajustes e bastante criatividade, é possível adequar a casa para melhor receber o animal de estimação. A ideia está diretamente ligada ao bem-estar felino, que conta com algumas necessidades específicas como arranhar e se aventurar pelo território.


Especialmente nos primeiros dias do gato na casa, reserve um ambiente seguro e quentinho para que ele possa dormir. O conforto auxilia no processo de adaptação no novo lar.

Alguns exemplos: criar circuitos aéreos com prateleiras e nichos, oferecer arranhadores (o que também é ótimo para poupar a destruição dos móveis da casa), disponibilizar tocas aconchegantes e camas, distribuir brinquedos interativos pelo ambiente, dentre outras soluções.


6 Brinque com o gatinho


Em um mundo ideal, se divertir seria a prioridade para a infância de qualquer ser. Os primeiros anos de vida do felino são de muita alegria, energia e vontade de brincar. Aproveite essa fase super animada para criar vínculo com o gatinho, pois são esses momentos de felicidade que ficam marcados na vida dos bichinhos (e também das tutoras e tutores). Lembrando que não é preciso gastar dinheiro para isso, qualquer caixa de papelão ou bolinha de papel pode ser uma verdadeira festa para eles.


Foto: Maia Rubim

7 Visite um veterinário


É fundamental levar o seu filhote para visitas ao médico veterinário periodicamente. Aproveite a ida para se informar com os profissionais sobre vermifugação e as vacinas necessárias para cada período de vida, bem como para fazer os exames sobre o estado de saúde do animal. Por exemplo, é imprescindível realizar o teste de FIV e FeLV, uma doença potencialmente fatal e altamente transmissível que atinge milhões de gatos, sendo a enfermidade que mais mata felinos no Brasil.


De uma maneira geral, atualmente também recomenda-se a castração aos gatos domésticos. A operação reduz uma série de riscos à saúde, além de reduzir o hábito de demarcação de território e os intensos miados das fêmeas no período de cio.


8 Não deixe o filhote sozinho


Se você chegou até aqui no texto, certamente já percebeu que o filhote de gato não é nada independente. Procure não deixar o felino sozinho no primeiro ano de vida, o que vai garantir a segurança dele e também fortalecer o vínculo com a família. Caso necessário se ausentar de casa (seja por viagens, obras, dedetização, dentre outras situações), confie em algum hotel domiciliar para gatos na sua cidade. Em locais como o Ayla Flat, em Porto Alegre (RS), o pet é monitorado a todo o momento e conta com um ambiente pensado especialmente para que ele permaneça estimulado e alegre ao longo da estadia.


Ficou com alguma dúvida sobre como funciona a rotina de um hotel para gatos? Entre em contato conosco, vamos conversar :)


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